Colaboradores

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Doce infância

Que triste, encontrei a minha infância estirada no chão. Tia Anastácia com o seu velho e fétido cachimbo estendia as suas mãos velhas ao vento, lentamente, dolorosamente a busca do nada
Várias personagens da minha infância, hoje, estão estiradas ao chão a procura da salvação, do sorriso libertador de uma criança.
Fernanda Pereira

Um comentário:

HIRO OKADA disse...

hum...
me lembrou cassimiro de abreu...