Doce infância
Que triste, encontrei a minha infância estirada no chão. Tia Anastácia com o seu velho e fétido cachimbo estendia as suas mãos velhas ao vento, lentamente, dolorosamente a busca do nada
Várias personagens da minha infância, hoje, estão estiradas ao chão a procura da salvação, do sorriso libertador de uma criança.
Que triste, encontrei a minha infância estirada no chão. Tia Anastácia com o seu velho e fétido cachimbo estendia as suas mãos velhas ao vento, lentamente, dolorosamente a busca do nada
Várias personagens da minha infância, hoje, estão estiradas ao chão a procura da salvação, do sorriso libertador de uma criança.
Fernanda Pereira
Um comentário:
hum...
me lembrou cassimiro de abreu...
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