Colaboradores

sábado, 11 de agosto de 2007






Conta aí vai...


Quem não gosta de uma fofoca? Nem vem com aquela história de não me meto na vida alheia, não estamos falando de desejar mal ou olhar torto, não, não é isso. A fofoca, o bafão, a quentinha, a forte, a tricotada é santa e ninguém pode negar. Quando ouvimos aquele bom e velho: “Gente, dexa eu contá!” Ficamos extasiados, nossos olhos brilham, nos coçamos de curiosidade. Seja de pessoa famosa ou apenas do vizinho nem um pouco famoso, foi bafão, cai todo mundo de cabeça querendo saber. Penso que isso nem é uma vergonha, afinal quem não fala de nossas vidas?Gostamos de fofoca, pois ela nos faz sentir menos culpados, afinal se fulano fez por que eu não posso fazer também, não é?
Não precisamos nos envergonhar por sermos curiosos e tratarmos da vida alheia, afinal, a fofoca é apenas uma informação que deve ser dita ou ainda melhor, como ouvi um tempo atrás, é um ato que intensifica as relações humanas. O que não pode ocorrer é virar vício, não poder viver sem dar uma olhada na janela ou escutar a conversa do outro, não isso não! A fofoca só tem graça quando chega de supetão, quando não esperamos e aí rimos à toa de uma história mal contada ou aumentada. O que vale mesmo no final da fofoca é rirmos, rirmos das ações do bicho homem.



Fernanda Pereira.

3 comentários:

Nanda disse...

eu tava louuuuuuuuuca pra dizer eu não!!
mas como o texto foi longo deu pra refletir, e melhor......rs
sim, curto uma fofoca, mas principalmente relacionada aos amigos, caso contrário realmente não encontro maiores emoções, rs.

beijão

Anônimo disse...

ah! eu confesso, adoro ouvir coisas da vida alheia, isso intensifica as relações, mas claro qdo não me convém nem faço questão, pois de nada mudará minha vida.
Beijos.

Boa temática!

HIRO OKADA disse...

conta mais?!