Colaboradores

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O poema envolto no corpo finalmente sai
Num papel branco...
Ao entristecer escreve poemas
Que belo recurso o de deixar a dor falar em palavras
Num papel branco...
As palavras gritam na alma, falam por si só
Porém, no papel claro-branco
Guanha formas e o pobre-homem-leitor se enxerga nele
Como Narciso num reflexo de espelho
Num papel branco, remontam-se rostos
Haja encontro e desencontro
Lindas Letras que perfuram papéis.
Fernanda Pereira

Nenhum comentário: